24 de setembro de 2009

No Brasil, 47% dos idosos fazem sexo regularmente


Do bolso do microempresário Nélson Oliveira, 66, não sai um tostão para comprar Viagra. E ele garante que, desde que se casou, há 48 anos, transa diariamente com a mulher. Ao lado, Néia, 65, só confirma. "É sim, é sim."
Quando o assunto é desempenho sexual, com frequência se apela a uma testemunha -ainda mais quando quem fala é alguém do sexo masculino e de terceira idade.

O músico Jurandir Bueno, 62, com sua namorada, Sônia Arakaki, 62, bailarina. Feitas as contas, Oliveira teve com a mulher 17.540 relações nesses quase 50 anos, pontual como um relógio cuco e sem ajuda química.
Esse índice de "abstenção zero" pode gerar polêmica, mas, a julgar pelo Datafolha, a vida sexual após os 60 é mais movimentada do que prega a maledicência popular, que costuma enxergar na terceira idade o fim do erotismo.

Quase metade dos idosos ouvidos na pesquisa declara ter relações sexuais -um quarto deles, uma vez ou mais por semana. Mesmo na faixa dos maiores de 75, 24% se revelaram sexualmente ativos.
Os mais afoitos podem dizer que, com o advento das drogas para disfunção erétil, agora é fácil. Só que 88% dos homens entrevistados dizem nunca ter usado remédio, embora até admitam alguma mudança no desempenho.
Exemplo: o músico Jurandir Bueno, 62, retratado na capa deste caderno com a namorada, a bailarina Sônia Arakaki, 62, jura que nunca tomou nada e que vai transar até o fim da vida; confia no próprio corpo, diz. Só faz uma ressalva: "O processo é demorado". "Gosto de conhecer bem a pessoa, preciso estar envolvido. Não sou uma máquina!"
Jurandir "pesquisou" a bailarina durante quatro meses, até irem para a cama. "Eu também não estava com pressa. Com a idade, as coisas ficam mais tranquilas", conta Sônia, que foi casada durante 20 anos e tem três filhos.
Em qualquer faixa etária, é previsível uma dose de exagero ou, digamos, de inverdades sobre o desempenho sexual, afirma o geriatra Wilson Jacob Filho, colunista da Folha. Ainda mais quando mexe com alguns tabus da masculinidade. "O que se espera deles é que se mantenham viris, e os que não são suficientemente esclarecidos associam a dificuldade sexual à incompetência, e não a doenças como diabetes, hipertensão, depressão ou problemas na próstata."
Jacob dá um exemplo de como a imagem é fundamental. "Quando o HC tinha o Laboratório da Impotência, atendia dez pessoas. Mudaram o nome para Laboratório da Disfunção Erétil, e o número de pacientes foi para uns 10 mil", conta, rindo.
Na pesquisa Datafolha, a diferença de visão do sexo entre homens e mulheres revela um dado paradoxal: 74% dos homens afirmam ter vida sexual ativa, enquanto 76% das mulheres dizem exatamente o contrário. Considerando que o índice de casados de terceira idade é 47%, com quem eles transam?
O microempresário Nélson Oliveira, 66, é casado há 48 anos com Néia, 65, com quem diz ter relações sexuais todos os dias
Existem várias possibilidades, dizem os especialistas: sozinho (masturbação), com companhias eventuais ou usando outras formas de atingir o orgasmo, sem penetração peniana.
E as esposas "Muitas mulheres consideram sua missão sexual cumprida depois da procriação e acabam consentindo tacitamente que o marido se mantenha ativo", diz Dorli Kamkhagi, da USP.
Embora faça questão de sexo, a cabeleireira Sônia Maria Gonçalves, 63, casada três vezes, três filhos, conta que, com a menopausa, dispensou temporariamente os "serviços" do segundo marido.
"Acabou a euforia. Ele foi o homem que mais me ensinou coisas, mas mesmo assim eu não queria saber de sexo. Até disse: 'Pode procurar outra, que comigo não rola'."
Há seis meses, Sônia descobriu um câncer de mama e retirou o seio direito, mas diz que isso não atrapalhou em nada o relacionamento entre ela e o atual marido, que tem 54 anos. "No começo fiquei constrangida, mas ele disse que isso era bobagem e pediu para ver o curativo."
A palavra-chave é compreensão, define o empresário Wanderlei Marques, 62, casado há 32 anos. "Quando você é recém-casado, toda hora é hora. É aquela loucura. Mas, como a gente faz muitas vezes, a qualidade fica pra depois."
Ele conta que, em todos esses anos, o período sexual mais difícil foi quando nasceu o primeiro filho. "A mãe, ali, é só da criança. Se você estiver com vontade, vai continuar."
Wanderlei não se incomoda em dizer que usa remédio. "Não adianta dizer que a disposição sexual não cai com a idade. Por sorte, a medicina está a nosso favor."
E manda seu último recado: "Não existe Viagra pra mulher. Então, se você toma o comprimido, mas ela está fria, não adianta nada".

15/03/2009 -

Autor: PAULO SAMPAIO
Fonte:  Folha de S.Paulo





22 de setembro de 2009

VELHO PODE SIM!








Era caixa no Banespa. Um belo dia me chega uma professora (uma professora, vejam só) e dá uma olhada nas minhas orelhas, pigarreia e lasca lá:

- Eu também tinha dois pares de brinco na orelha, mas aos 40 anos tirei tudo. Achei que não ficava bem pra uma mulher da minha idade.

Meus 4 pares de brinco sorriem para ela.

- Pois eu comprei e paguei pelos brincos. São meus. A orelha também é. Então eu uso enquanto eu quiser, quem quiser achar feio que coma menos.

Meus brincos sorriram de novo, pedindo desculpas pelo meu mau-humor matinal.…

Meu ex-marido número 2 (talvez até por isso seja ex), quando eu tinha apenas 22 anos veio com uma conversa de que eu tinha que abandonar minhas calças jeans e usar o estilo “jovem senhora” e nem bem tive tempo de mandá-lo peidar nágua pra fazer bolinhas me deu de presente um lindo terninho de linho. Bege, ainda por cima. Ficou em cima do guarda-roupa numa caixa até não sei quando, porque um belo dia procurei e não estava mais lá.

Ora, mas com os diabos! Tenho 50 e ainda não uso estilo jovem senhora! Entenda que sinto-me ainda muito nova pra usar essas coisas. E adoro roupa colorida. Ainda por cima bege? Vê lá se eu ia me sujeitar a me fantasiar desse jeito!

Quando querem me botar em meu devido lugar e me lembram “a minha idade”, que eu deveria me comportar de acordo, etc e tal, eu só não mando ir à merda porque sou educada. Bem, nem tanto. De vez em quando eu mando. E cuidar da própria vida mando também.

Velho pode sim. Pode usar tênis All Star. Calça jeans. Quantos brincos e penduricalhos desejar. Salto alto. Maquiagem. Tintura no cabelo. Velho pode. E quer saber? Posso até usar nariz de palhaço se quiser. E ninguém tem nada com isso.


(Zailda Coirano. In Evelhecência.blogspot.com)





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19 de setembro de 2009

O AMOR NÃO TEM IDADE

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Diz-se que o amor não tem idade, que não há outra razão para amar senão amar. No entanto, somos muitas vezes prisioneiros da idéia de que há idade certa para tudo. Se o tempo tem as suas regras e determina se somos crianças, adolescentes ou idosos, não é tão certo ao traçar o momento para amar.

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O mundo desenha-se sob as mais diversas formas de amar e nós mortais, insistimos em negá-las como se tivéssemos medo de um fim anunciado. Gosto de pensar no amor na terceira idade como um renascer, um despertar de sentimentos, sensações, prazeres.

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Ele com os seus 82 anos de idade e ela, bem mais nova é de realçar, com 73. A “diferença de idades” nunca foi um problema, embora tivesse sido o tema do primeiro encontro. Ultrapassadas as diferenças, namoraram secretamente durante 2 meses. As “escapadelas” aconteciam no Centro de Dia, pela altura do chá da tarde.

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Perdiam-se no tempo e nas memórias que partilhavam um com o outro. Ambos viúvos, falavam dos “velhos” amores, dos filhos e netos que passaram a ser o centro das suas vidas. Ela dizia que “num determinado momento da vida deixamos de pensar em nós, como se já tivessemos vivido tudo a que tínhamos direito e sentimo-nos na obrigação de dar lugar aos mais novos”.

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Dar lugar à vida, aos seus prazeres, ao amor. Nada podia ser menos verdadeiro! A idade levar-nos-á a atingir um grau de auto-controlo, de segurança, de discernimento e de tranquilidade que nos permitirá amar sem reservas. Porque nos parecerá estranho que dois idosos, presos à solidão dos seus momentos, não possam voltar a amar?



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A interpretação deste amor é feita à luz de uma vida inteira de ilusões e desilusões, de momentos de incerteza e outros tantos de certeza, de horas de desânimo e segundos de convicção. Amar então pode revelar-se, nesta fase da vida, um equilíbrio necessário para o bem-estar emocional que espelha uma tão desejada qualidade de vida.

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Eles... enfrentaram o preconceito dos filhos que ridicularizaram um “amor adolescente fora de tempo” e provaram que o amor é um pacto de cumplicidade a dois, podendo ser celebrado até por um simples tocar de mãos. Eles...vêem crescer os netos e reconhecem as cem marcas de amor que viveram no passado.

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Eles... deixaram de se sentir sós e construíram um dia diferente daquele em que se espera, sem saber o quê nem por quanto tempo.

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Eles...são imagem do amor na terceira idade ou numa idade qualquer!









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Autora: Dr.ª Vera Moutinho

Fonte: http://www.dodouro.com/notícias





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17 de setembro de 2009

Orientação Homossexual... Normal ou Anormal?



A História e as pesquisas antropológicas têm mostrado que a homossexualidade é um fenômeno quase que universal.
Homens e mulheres afirmam, categoricamente, sua heterossexualidade. Não é difícil em sessões de psicanálise, não nas primeiras, é claro, a pessoa relatar ao profissional que teve um sonho erótico com um parceiro do mesmo sexo, e apesar do medo e indignação, o momento vivido na fantasia foi intenso, prazeroso e desfrutado até o final ou com um orgasmo durante o sono ou com o despertar e a masturbação.
Em rodinhas de amigas, muitas mulheres admitem algum tipo de fantasia com pessoas do mesmo sexo. Timidamente, revelam que gostam de assistir a filmes eróticos onde tem duas mulheres transando. "Será que por isso sou lésbica"?
Normalmente, não se vê uma mulher admitir que sentisse atração sobre a beleza física de outra mulher, assim como acontece com os homens, no entanto, algumas declaram sentir algo de "estranho" quando vêem a boca, ou o decote ou os gestos sensuais de alguma mulher, principalmente se ela for poderosa. Fazendo uma analogia simples: Poderosa = forte = homem.
Mas o que afinal desencadeia num indivíduo o interesse por um "sexo anormal", o que erroneamente e preconceituosamente se ouve dizer por aí? Não entendo preferência sexual como anormalidade. Primeiro porque, em minha opinião, sexo é coisa que se pratica entre quatro paredes e se está dentro deste limite, é normal para as partes envolvidas. Estamos falando aqui do ato sexual em si, entendam bem.
Bom, mas como é que isto acontece? Existe a questão do desequilíbrio hormonal, em conseqüência do mau funcionamento da hipófise e que num dado momento o individuo se vê no outro sexo. A medicina explica este fator com muita ou total propriedade: Como funciona nosso sistema endócrino e os sintomas apresentados por uma disfunção hormonal.
O que tenho visto com freqüência dentro do meu trabalho com sexualidade são tendências desencadeadas de momentos especiais vividos pelas pessoas, muitas vezes na infância, outras na adolescência e até mesmo depois de maduras.
Na infância, devido a traumas decorrentes de alguma cena de violência sexual presenciada contra a mãe ou alguém a quem muito se amava, ou mesmo de tanto se ouvir falar das infelicidades e desajustes sexuais dentro do âmbito familiar. Às vezes, a insatisfação dos pais quanto ao nascimento de uma criança do sexo oposto ao que eles desejavam, e sendo isto anunciado de maneira leviana e irresponsável, provavelmente, levando o sujeito a sua atual condição sexual.
Na adolescência, a menina com aparência fora dos padrões daquele momento e rejeitada pelos meninos, se vê desde esta época envolvida com uma amiguinha que detecta sua carência e por já ter sua opção sexual definida a envolve com seus carinhos e carícias. O mesmo acontece com os meninos.
Na maturidade, pode acontecer com as mulheres, após desilusões amorosas, violência sexual, e incapacidade de aceitar o sexo oposto, porque passou a vida inteira ouvindo sua mãe ou outras mulheres da família falando mal dos homens.
São inúmeros os fatores que influenciam as pessoas a optarem por se relacionar sexualmente com parceiros do mesmo sexo. Os homens, porque é mais pratico, falam a mesma língua, não têm frescuras... As mulheres, porque é mais romântico, falam a mesma língua, são cheias de frescuras...
A verdade é que seja qual for a opção tem que ser respeitada pelos que estão de fora. No entanto, acredito que discrição, em qualquer situação da vida, é, no mínimo, elegante. Não vejo porque andar por aí, contando para todo mundo o que você faz entre quatro paredes com a pessoa que você ama. Quem está feliz sexualmente, transborda isto! Não precisa contar. Contar, muitas vezes, significa dizer que você nem está tão feliz assim, mas precisa parecer que está.
Não importa se considerado normal ou anormal perante a sociedade e seus convencionalismos, o sexo - e tudo o que o envolve - deve ser camuflado, mas se você é do tipo assumidíssimo, "manda ver". Passe o seu recado, mostre suas convicções, sua preferência, dê o seu show, porque quando nos conhecemos por inteiro e definimos o que queremos para nossa vida, nada consegue nos atingir nem com palavras, ofensas e muito menos com julgamentos preconceituosos.
"Os bares gays costumam estar repletos de pessoas curiosas por ver essa forma 'estranha de vida'. Ao mesmo tempo em que se expõem à atmosfera homossexual, essas pessoas manifestam horror e repugnância pela idéia de homossexualidade. Analiticamente, pode-se demonstrar que essa ansiedade deriva de um estrato de homossexualidade latente, severamente reprimida na 'pessoa normal'.
Conscientemente, ela pode se considerar a salvo do perigo de 'contágio de doença'. Mas, por outro lado, seu comportamento perante o homossexual revela o medo de que ele possa ser suscetível a essa forma de conduta sexual. Em seu inconsciente, muitos indivíduos têm duvidas quanto à integridade de sua orientação sexual", cita o Psiquiatra Alexander Lower em seu livro "Amor e Orgasmo".
Forma estranha de Vida? Contágio de doença? Pessoa normal? Neste relato, o autor se preocupa em desfazer o preconceito de pessoas que em sua visão tem na sua essência a latência da homossexualidade. Ele destaca a curiosidade e a vulnerabilidade dos seres humanos que se dizem heterossexuais, mas que se excitam com a visão do movimento homossexual em lugares onde se apresentam ou se encontram com seus parceiros. Pessoas fisicamente e mentalmente saudáveis, intelectualizadas, sensíveis e corajosas, taxadas de doentes?
Cada um vive como quer! Porém, vai aí um conselho: se você fez uma opção sexual, fora dos padrões convencionais, e ainda não tem coragem de assumir publicamente, fique na sua. Para o seu próprio bem, seja feliz, dê exemplo de alegria e equilíbrio emocional e quem puder enxergar o motivo da sua felicidade sem se sentir agredido pelas suas imposições, certamente vai te respeitar. Falar é nada perto do exemplificar. Pense a respeito!

AUTORA DO ARTIGO: Jussara Hadadd, terapeuta holística,
especializada em sexualidade.


6 de setembro de 2009

Aprender a viver feliz!


Aprender a viver feliz: é esse certamente o estudo mais importante, aquele a que devemos consagrar o melhor dos nossos esforços. O pensamento cria – seja essa a nossa primeira lição a aprender e a praticar – tanto o bem quanto o mal. É o que procuraremos demonstrar no decurso das nossas postagens. Nossa vida será o que forem nossos pensamentos. E progrediremos no caminho da felicidade na medida em que nosso pensamento for criador de maior bem.
E para tanto, contamos com o auxílio do nosso Guia interior, do Espírito que nos habita, e a que muitos dão o nome de intuição, mas que é o mesmo de quem São Paulo diz: “Vós sois os templos vivos do Espírito Santo. Será ele o único que poderá secretamente guiar nossa caminhada da sombra para a luz”.
Então, o que é progredir no caminho da felicidade? É diminuir o lapso de tempo necessário para substituir o pensamento e a palavra negativos, criadores de mal e de dor, pelo pensamento e a palavra positivos, criadores de alegria e de bem.
E teremos atingido nossa felicidade quando o pensamento positivo se apresentar espontaneamente ao nosso espírito. A prática é importante. Não deverá nem se inquietar, nem desanimar, quando não conseguir imediatamente o que deseja. Um pensamento negativo, logo repelido, não pode prejudicar a ninguém. Importa apenas aquele pensamento positivo que você conservar.

EXERCÍCIO: quando algum pensamento negativo de desânimo, de angústia, um “Não tenho sorte”, ou “nunca conseguirei sair desta...”, etc., lhe atravessar a mente, apague-o. Poderá mesmo fazer mentalmente o gesto de apagar uma frase do quadro-negro, ou de deletá-la do seu arquivo mental. E, em pensamento, escreva bem claramente o pensamento positivo. E conserve-o. Persuada-se de uma vez por todas de que, se você perseverar, dia virá em que o pensamento positivo se apresentará sozinho: a felicidade para você se terá tornado, então, um hábito.
(Fonte: Marcelle Auclair. La pratique du bonheur. Seuil. sd)


5 de setembro de 2009

Aprendendo a pensar positivamente!



Meus amigos, é bem verdade que o nosso pensamento é uma força imensurável guardada dentro de nós. Pensando positivamente seremos capazes de vencer os obstáculos mais difíceis. Pensar positivamente é não admitir a derrota, o desânimo, a falta de fé em nós mesmos e em nossa capacidade de mudar as coisas. Leia o texto abaixo e tente seguir seus ensinamentos. Depois, espere e alegre-se com o resultado benéfico e feliz.


PENSANDO DE MANEIRA POSITIVA, VOCÊ REUNIRÁ FORÇAS PARA VENCER OS OBSTÁCULOS. NÃO DEIXE QUE NADA AFETE O SEU ESTADO. COMECE A SORRIR MAIS CEDO, EM VEZ DE RECLAMAR QUANDO O RELÓGIO DESPERTA.



AGRADEÇA A DEUS PELA OPORTUNIDADE DE ACORDAR MAIS UM DIA. O BOM HUMOR É CONTAGIANTE: ESPALHE-O.


FALE DE COISAS BOAS, DE SAÚDE, DE SONHO, COM QUEM VOCÊ ENCONTRAR. NÃO SE LAMENTE. AJUDE OUTRAS PESSOAS A PERCEBEREM O QUE HÁ DE BOM DENTRO DE SI.


CULTIVE O SEU INTERIOR, EXTRAIA O MÁXIMO DAS PEQUENAS COISAS, SEJA TRANPARENTE E DEIXE QUE AS PESSOAS SAIBAM QUE VOCÊ PRECISA DELAS.


REPENSE SEUS VALORES E DÊ UMA CHANCE A SI MESMO DE CRESCER E SER FELIZ. LEMBRE-SE TAMBÉM QUE TUDO QUE MERECE SER FEITO MERECE SER BEM FEITO.


TOME SUAS OBRIGAÇÕES DE MANEIRA ATRAENTE, TENHA GARRA E DETERMINAÇÃO. MUDE, OPINE, AME O QUE FAZ BEM. NÃO TRABALHE SÓ POR DINHEIRO, MAS TAMBÉM PELA SATISFAÇÃO DA MISSÃO CUMPRIDA. PENSE NO MELHOR, TRABALHE PELO MELHOR E ESPERE PELO MELHOR.


TRANSFORME SEUS MOMENTOS DIFÍCEIS EM OPORTUNIDADES. SEJA CRIATIVO, BUSCANDO ALTERNATIVAS E SOLUÇÕES AO INVÉS DE PROBLEMAS. VEJA O LADO POSITIVO DAS COISAS E ASSIM VOCÊ TORNARÁ O SEU OTIMISMO UMA REALIDADE.


IDEALIZE UM MODELO DE COMPETÊNCIA E REALIZE-O. PARA SABER O QUE LHE ESTÁ FALTANDO E PARA ALCANÇAR SEUS OBJETIVOS, OCUPE O SEU TEMPO CRESCENDO, DESENVOLVENDO A SUA HABILIDADE E O SEU TALENTO. SÓ ASSIM NÃO TERÁ TEMPO PARA CRITICAR OS OUTROS.


NÃO ACUMELE FRACASSOS, MAS EXPERIÊNCIAS. TIRE PROVEITO DE SEUS ERROS E AMPLIE OS SEUS CONHECIMENTOS. DIMENCIONE SEUS PROBLEMAS E NÃO SE DEIXE ABATER POR ELES. TENHA FÉ E ENERGIA: ACREDITE.


PERDOE, SEJA GRANDE PARA OS ABORRECIMENTOS, NOBRE PARA A RAIVA, FORTE PARA VENCER O MEDO E FELIZ PARA PERMITIR A PRESENÇA DE MOMENTOS INFELIZES.


NÃO VIVA SÓ PARA O TRABALHO: PRATIQUE ESPORTES, LEIA, CULTIVE AMIGOS E RIA DAS COISAS A SUA VOLTA. RIA DOS SEUS PROBLEMAS, RIA DOS SEUS ERROS, RIA DA VIDA.


"SÓ COMEÇAMOS A SER FELIZES, QUANDO SOMOS CAPAZES DE RIR DE NÓS MESMOS!"