Já ouviu falar dos tempos da vovó? Nessa época, a família “negociava” os casamentos, decidindo o futuro de seus rebentos, no momento em que nasciam, não se importando com o amor ou a falta dele, o que realmente importava era o número de filhos para trabalhar na roça…
E se o sexo não fosse bom, não havia amor, o casal teria que se aturar assim mesmo e consequentemente, eram infelizes.
Pois bem, hoje em dia, esses casamentos arranjados não existem mais, ao menos nos países ocidentais (ufa!) e podemos experimentar o sexo antes mesmo de casarmos, se o parceiro é bom, noventa por cento do relacionamento está garantido, o resto fica por conta da convivência, somente depois disso tudo, o amor bate à porta.
Tudo isso porque o amor se origina na região cerebral responsável por produzir impulsos relativos aos desejos sexuais, mesmo sendo duas coisas diferentes, no cérebro, esses sentimentos se confundem de maneira que o desejo sexual se transforme em amor!
Curioso, não?
Se observarmos o cérebro humano através de uma ressonância magnética, veremos que o sexo e o amor derivam de uma região denominada estriato. No entanto, sabe-se que o amor causa impulsos no estriato dorsal, (área relacionada com a drogadição) e o sexo ativa o estriato ventral, encontrando-se na área insular do cérebro, onde esses sentimentos se tornam realidade e o amor deixa de ser algo obsoleto.
Com isso, podemos concluir que o amor é uma consequência do sexo, em contrapartida, podemos tranquilamente separar um do outro.
Claro que não é pra sair por aí pensando que qualquer casinho vai virar casamento, não é bem assim que funciona, nem achando que existe amor à primeira vista, pois o que realmente queremos, é que esse amor todo seja um fato palpável em nossas vidas e isso se dá através do sexo, afinal, quem vive só de filminho e pipoca no final de semana?
E tudo isso foi comprovado veementemente pela ciência, que coletou e analisou esses dados.
O que você pensa sobre isso?