27 de fevereiro de 2010

Você sabe o que é Pensamento Positivo?

Há diversas interpretações para o pensamento positivo. Algumas delas são interpretadas de uma maneira que acabam alienando ainda mais o indivíduo do que trazendo consciência e presença daquilo que realmente está se apresentando.


Alguns livros e autores pregam que pensar positivo é apenas mentalizar aquilo que você deseja alcançar. Filmes e livros como “O Segredo” e “Quem Somos Nós” utilizaram bastante deste recurso para tentar explicar o poder da nossa mente. Não há nada de errado nisso. Realmente, a mente tem um poder sobre nós. É ela que controla o seu corpo, que causa os seus sentimentos e que lhe dá a capacidade do discernimento.


Porém, a mente ainda é apenas um fator da sua manifestação nesta existência. Há também o seu corpo com suas ações, atitudes e percepções. O corpo também pode afetar a mente. Quando você recebe um estímulo físico, a mente poderá interpretar a sensação como confortável ou desconfortável. Dessa forma, não adiantaria muita coisa apenas focar naquilo que você deseja sem que haja a ação em conjunto.


Pensar positivo não está apenas associado à pensar naquilo que se deseja, e sim em interpretar cada situação como já sendo positiva para a sua Vida e para o seu aprendizado e desenvolvimento pessoal.


Pensar positivo vai além do que uma técnica ou método para se conseguir algo, mas é uma filosofia e maneira de viver as situações e desafios do dia-a-dia.


Pensar positivo é enfrentar (estar de frente para) cada situação que se apresenta e dizer SIM à Vida do jeito que ela se apresenta, pois em cada situação há sempre uma lição que, se aprendida, o levará para um nível ainda mais amplo de compreensão, paz e serenidade. Algumas vezes, a Vida nos traz situações que geram desconforto e este desconforto é uma grande porta para que olhemos para nós mesmos e aprendamos um pouco mais sobre nós mesmos.


A Vida é sábia e amorosa. Basta olhar para a natureza e na maneira como ela se apresenta e flui. Cada situação é apenas uma ferramenta que a Vida nos traz para que possamos perceber e integrar nossos medos, inseguranças e qualquer outro sentimento que nos aflija. Cada pessoa já está tendo aquilo que merece e precisa para o seu desenvolvimento.


Caso contrário, ela não estaria passando por esta situação. E quando se percebe e se aceita à Vida do jeito que ela se apresenta, pode ser que uma sensação de tranquilidade, gratidão e felicidade tome conta da pessoa e, somente a partir daí ela possa seguir de mãos dadas com Vida para o seu próprio caminho.


Autor: Saulo Nagamori Fong

Instituto União

http://www.institutouniao.com.br/

20 de fevereiro de 2010

Buscando a plenitude e o prazer no presente...

 Ao longo de minha já alongada existência, passei pela experiência de conviver com duas pessoas inteiramente opostas no que tange a maneira de estarem na vida e de encararem os problemas que ela nos propõe a cada dia. Uma delas foi a minha querida mãe, a outra foi meu já falecido e jamais esquecido marido. Ela passou todos os anos da nossa convivência nutrindo-se do passado, notadamente do passado negativo, dos momentos infelizes, das amarguras e fracassos, colocando-se como eterna vítima de pessoas e de fatos. Tornou-se amarga, sempre a se queixar de todos e de tudo, vivendo intensamente a insatisfação resultante das perdas e das decepções que sofreu, dos sonhos que não realizou. Fiz todo o esforço possível para incutir-lhe a minha teoria sobre a valorização do presente, em vão. 


Ele era o oposto disso tudo, como eu, acreditava que o âmago da vida, a sua beleza e os prazeres que ela nos traz estão unicamente no tempo presente, no agora, no instante imperdível em que estamos vivos. O passado era um peso morto, não lhe acrescentava nada, a não ser sentimentos que o poderiam amargurar, especialmente as lembranças das perdas das pessoas amadas. O futuro não o preocupava, era o grande e insondável mistério que aguardava serenamente. 


Certa vez, ele me disse o quanto sofreu com a morte inesperada da primeira esposa, seu grande amor da juventude, com quem vivera os doze anos muito felizes. Então, passou a combater qualquer lembrança dela e do que viveram. Concluiu seu relato dizendo-me: “para sobreviver, matei a memória: esqueci!” Eu sentia uma
grande admiração, uma imensa atração pela falecida (que só a teoria da reencarnação e de vidas passadas, poderão explicar). Daí que perguntava sobre ela, sobre a vida deles. 


No começo, ele recusava-se a falar. Quando cedeu à minha insistência, confessou que nunca mais, desde o seu propósito de sufocar as lembranças, nunca mais havia falado nela e que eu o fizera relembrar tudo, mas sem sofrer, sem chorar, sem sentir a dor rasgando-lhe o peito. Sorriu para mim e disse: "talvez o bálsamo na minha ferida tenha vindo com o amor que sinto por você. Voltei a amar e a ser amado, tive a sorte de conhecer duas mulheres maravilhosas, uma nos verdes anos, a outra na velhice, ambas unindo as pontas da minha vida. Fui e sou um homem feliz!"


Este homem sofreu os horrores da ditadura, perdeu o único irmão ainda jovem, perdeu os pais e a esposa, ficou sozinho durante 30 anos e, mesmo assim, nunca deixou de amar e viver a vida com encantamento, deslumbrado com o fenômeno da existência, com o milagre de existir. Mas, vivia, de fato, o presente. De tal forma que, se eu tivesse uma zanga com ele, pela manhã, e à tarde fosse pedir desculpas, ouvia sempre a mesma resposta: “quando foi que te zangastes comigo? “ E, quando ouvia que foi pela manhã, abria um sorriso luminoso e dizia: “meu bem, mas isso é passado. O que se passou pela manhã já não existe mais no presente. O presente és tu aqui juntinho a mim e a felicidade que sua presença me traz.” E assim viveu até os seus 85 anos de idade, sempre encantador e otimista, espalhando alegria e sabedoria à sua volta.


Minha mãe foi até o último dia de seus 93 anos se sentindo infeliz, desperdiçando longos anos a cultivar amarguras, não conseguia enxergar as coisas boas que tinha a sua volta, fixada no passado e vivendo seu papel de mártir e sua infelicidade crônica. Dava-me a impressão de que não se sentia bem, quando não tinha de que se queixar no presente, mergulhava no passado e ficava remoendo desgraças, ingratidões, reativando mágoas e rancores já tão antigos! Eu lastimava que assim fosse, mas era impotente para convencê-la a enterrar o passado e a fruir os anos despreocupados da velhice.


Imaginem com qual das duas pessoas eu fui feliz e frui os bons momentos que passamos juntos, apesar da diferença enorme entre as nossas idades? Claro que foi com ele. Graças a ele, minha auto estima e minha auto imagem foram resgatadas, reforcei minha filosofia acerca do valor de viver o presente, só guardando do passado as coisas boas, transformadas em lembranças guardadas no baú da memória. Há 14 anos, ele partiu para outra forma de vida, mas nunca esqueci o que ele me pediu uma semana antes de deixar-me: "se eu for primeiro, nunca se deixe esmagar pela saudade e pela tristeza, não permita que uma vivência que foi tão gratificante e bela seja destruida pela dor que sentes. Quando sentires saudade de mim, olha para a Natureza: eu sempre estarei nela. Viva o presente."


E não eramos apenas meu marido e eu os únicos a pensarem assim e a desenvolverem uma filosofia de vida voltada para o tempo presente, vivo, pulsando de energia e sempre se renovando a cada instante. Gostaria de passá-la para outras pessoas que, talvez estejam vivendo como a minha mãe viveu, desperdiçando as chance de fruir as coisas boas e simples da vida, entregando-se às mazelas da terceira idade, sem se darem conta que ainda podem encontrar muitas razões para se sentirem felizes. Para reforçar o meu depoimento, selecionei um ótimo texto, de autor desconhecido, que espero venha a servir a muitas pessoas que são leitoras deste blog tão interessado em ajudar e apoiar quem precisa de uma boa palavra, de auto ajuda ou de informações para ajudarem a outras pessoas.
(Escrito por Eva-RN)





Só há vida no presente



Só há vida no presente. Acompanhe comigo este raciocínio: o passado passou. Já não existe mais e nada e ninguém o fará existir. Só a nossa imaginação é capaz de viver neste tempo morto. Através dela experimentamos sentimentos que se foram, mas deixaram marcas nas nossas emoções e no nosso corpo. E é através dela que podemos limpar estes sentimentos, apagando a memória que eles deixaram. O futuro ainda não chegou. Portanto, também não existe. Só nossa imaginação pode viver neste tempo que ainda estar por vir. Portanto, não há outra alternativa a não ser: VIVER NO TEMPO PRESENTE.


Viver cada segundo com a intensidade de um dia todo, viver como se a vida não fosse continuar no minuto seguinte. E isso exige que estejamos presentes no momento presente. Como? Ouvindo o que acontece ao nosso redor, vendo o que se descortina sob nossos olhos, sentindo o que tudo isso causa no nosso corpo físico, mental e espiritual. Participando de cada segundo com toda a energia, como se estivéssemos nascendo naquele segundo exato com toda a nossa força direcionada para este esforço. Fique no presente, fale no presente, pense no presente. Porque viver no passado ou no futuro é muito fácil, mas nada acrescenta. 


Eckhart Tolle, em seu livro O Poder do Agora (Editora Sextante) escreve: Os problemas são obras da mente e precisam do tempo para sobreviverem. Não podem sobreviver na realidade do AGORA. Concentre sua atenção no AGORA e diz-me que problemas você tem neste momento. Eu diria: os problemas são obras da sua imaginação, que consegue fantasiar o futuro e manter o passado vívido. Os problemas precisam do tempo (passado e futuro) para sobreviverem. Concentre toda a sua atenção no presente, no momento, no segundo em que está vivo e agora me responda:- Onde estão os seus problemas?


Podemos perceber muitas vezes pessoas que estão ao nosso redor e que, na verdade, não estão ali. Falamos, mostramos, desenhamos, fazemos analogias e quando terminamos a pessoa faz a mesma pergunta com a qual iniciou a conversa. Na verdade, as pessoas não querem estar presentes, não querem sentir o impacto que as ações causam. Querem respostas prontas, fáceis. Querem soluções mágicas sem passar por nenhum processo. Querem viver no torpor repetindo situações e sentimentos do passado ou sonhando com situações e sentimentos do futuro.


E quando não encontram estas respostas fáceis (felizmente, porque elas não existem) dão de ombros e vão em busca de outras formas de obter estas respostas fáceis. Um copo de bebida pode ser uma resposta fácil. Uma relação sexual também pode. O uso de uma droga, também pode. E depois que o efeito passar? Fuja das respostas prontas, imediatas, especialmente aquelas que você pode pagar por elas. Normalmente não tem efeito muito duradouro. São respostas ao desejo. Não são respostas para a Vontade. São respostas que tiram você do tempo e projetam todo seu ser no mundo da não ação."
________________________
Autor desconhecido. Se alguém conhecer o autor deste texto, gostaria que me informasse, para que eu lhe dê o crédito da autoria.

12 de fevereiro de 2010

MULHERES, facam amor, não façam a guerra!





Ontem, ouvi o desabafo de uma jovem mulher acerca das suas dificuldades, atuais, de relacionar-se com o marido. As coisas que, para ela, assumiam uma dimensão dramática, na verdade não eram tão graves, não passando de diferenças de temperamentos e de pontos de vistas que não justificariam uma separação, mas que me apontaram para uma imensa falta de tato dela para mudar o que nele a incomodava. Faltava um diálogo sério, no qual um ouvisse o outro, que estabelecesse um encontro de consciência. Os conselhos que dei à minha atrapalhada confidente não foram muito deferentes dos que este texto estupendo de Jussara Haddad dá às mulheres em situação semelhante. Trouxe, então mais uma das esplêndidas páginas de Jussara Haddad, com suas sugestões, advertências e orientações, sempre excelentes, para as mulheres serem mais felizes com seus parceiros.


"Fazer amor é o melhor caminho para fazer as pazes e fortalecer os laços que unem vocês dois. Pense bem: abrir mão do melhor momento de vocês por uma briguinha sem importância? Tão sem importância que jamais seria capaz de separá-los? Abrir mão da oportunidade de se livrar de qualquer sentimento negativo num momento delicioso que só vocês sabem como viver?


Estas pequenas diferenças, o casal resolve conversando e não fazendo pirraça sem sentido. Resolve conversando, colocando seus pontos de vista e de preferência depois de amar. Depois do amor, os dois estão calmos, seguros de que ainda são um do outro, apaixonados naquele momento e menos dispostos às farpas que ferem e sangram as relações mais bem intencionadas.


Outra coisa importante: na cama, no leito de amor, na alcova não é lugar de resolver impasses. Muitos casais comentem este erro. "Vou mostrar a ela que não estou satisfeito porque ela comprou um presentinho pro nosso filho sem me perguntar!". "Ele vai ver só, vou mostrar a ele que a mãe dele não tem razão". E acham que mostram suas vãs razões, deixando de amar. Se corroendo por dentro, os dois. Morrendo de medo do resultado dessa atitude tão infantil e sem sentido.


Gente, não mistura as coisas não. A vida já está tão complicada e com tão poucas alegrias. Se você tem um amor, não despreza a dádiva de amar. Pare de perder tempo no caminho para a felicidade. Entre pessoas que se amam não pode haver joguinhos que ponham em risco a harmonia que o sexo gera entre os dois, não pode haver a ameaça da quebra do elo que os une. E falta de sexo entre duas pessoas que vivem juntas, que se gostam e que são saudáveis fisicamente e psicologicamente é fator de risco sim! Se você sabe que não vive sem a pessoa, pra que arriscar?


Sendo assim, se você "está de bico" com o seu amor, mas se ele vem chegando de mansinho, te pedindo desculpas, te fazendo um carinho, te enchendo de beijinhos e declarando o seu desejo, por favor, limpe a mente e o coração dessa magoazinha boba, esquente o seu corpo, corresponda às carícias, vá em frente. Não crie marcas negativas na vida de vocês.


Bandeira branca amor!


Veja só, não estou falando aqui de motivos como mentiras, traição e violência, coisas desse tipo sugerem a separação mesmo, certo? Não estou dizendo que os casais devam viver "entre tapas e beijos", não estou dizendo que se deva relevar faltas graves, estas sim, devem ser resolvidas e perdoadas para que o casal volte a se envolver sexualmente. Nestes casos, a paixão só tapa buracos e vai emendando um problema com o outro e no final dá mesmo um péssimo resultado.


Outro fato importante e que tem me chamado bastante atenção no consultório são as queixas relativas a parceiros que negam fazer amor e conseguem culpar o companheiro e fazê-lo acreditar nisso. "Você trabalha demais, você fica na academia olhando aquelas meninas bundudas, você só quer saber de estudar, você não me dá atenção, você só quer saber de ficar bonita, de ler, de crescer, de ser...".


Já adivinharam do que eu estou falando?


Estou falando de pessoas que em crise de identidade, com complexos de todas as maneiras, que não cuidam dos seus corpos, que negligenciam sobre sua vida profissional, sobre a qualidade da sua vida e que vivem como verdugos, se vitimando e atribuindo ao parceiro que por outro lado luta para ser feliz e somar na relação, a responsabilidade pela sua baixa libido e pela sua incompetência em contribuir para que a relação flua com alegria. E o outro, bobo e bem intencionado, ocupado com o positivismo com que conduz a sua vida e a sua relação amorosa, fica procurando a culpa nele mesmo e tem uns que nunca descobrem que o parceiro é que é um problemático oportunista que se faz de coitadinho e suga todas as suas energias.


Como tenho visto gente cheia de vontade de viver sofrendo por isso! Leigos, despreparados, bem intencionados e puros que não conseguem enxergar que se uniram a um maluco potencial a um "sangue suga" em forma de gente e que até garantir a estabilidade da relação se disfarçou de bacana. Pessoas saudáveis querem amar, necessitam amar, fazer amor, fazer sexo, receber carinho, sentir prazer, transcender dos limites da realidade nos braços daquele em quem confia a sua intimidade.
A propósito, não sei se alguém teria coragem de usar, mas uma vez, recebi pela internet a notícia de que já tinha uma lei à beira de ser votada, para ser aplicada a cônjuges que se negavam a fazer amor... "


Uau!

_______________________________________



Jussara Hadadd é terapeuta holística,

4 de fevereiro de 2010

A MULHER PERFEITINHA







 
Tenho horror a mulher perfeitinha. Sabe aquele tipo que faz escova toda manhã, tá sempre na moda e é tão sorridente que parece garota-propaganda de processo de clareamento dentário? E, só pra piorar, tem a bunda dura!? Pois então, mulheres assim são um porre. Pior: são brochantes. Sou louco? Então tá, mas posso provar a minha tese. Quer ver?


a - ESCOVA TODA MANHÃ: A fulana acorda as seis da matina pra deixar o cabelo parecido com o da Patrícia de Sabrit. Perde momentos imprescindíveis de rolamento na cama, encoxamento do namorado, pegação, pra encaixar- se no Padrão "Alisabel é que é legal". Burra.


b - NA MODA: Estilo pessoal, pra ela, é o que aparece nos anúncios da Elle do mês. Você vê-la de shortinho, camiseta surrada e cabelo preso? JAMAIS. O que indica uma coisa: ela não vai querer ficar"desarrumada" nem enquanto tiver transando. É capaz até de fazer pose em busca do melhor ângulo perante o espelho do quarto. Credo.


c - SORRISO INCESSANTE: Ela mora na vila do Smurfs? Tá fazendo treinamento pra Hebe? Sou antipática com orgulho - só sorrio para quem provoca meu sorriso. Não gostou? Problema seu. Isso se chama autenticidade, meu caro. Coisa que, pra perfeitinha, não existe. Aliás ela nem sabe o que a palavra significa, coitada.


d - BUNDA DURA: As muito gostosas são muito chatas. Pra manter aquele corpão, comem alface e tomam isotônico (isso quando não enfiam o dedo na garganta pra se livrar das 2 calorias que ingeriram), portanto não vão acompanhá-lo nos pasteizinhos nem na porção de bolinho de arroz do sabadão.


Bebida dá barriga e ela tem HORROR a qualquer carninha saindo da calça de cintura tão baixa que o cós acaba onde começa a pornografia: nada de tomar um bom vinho com você. Cerveja? Esquece! Melhor convidar o Jorjão. Pois é, ela é um tesão. Mas não curte sexo porque desglamouriza, se veste feito um manequim de vitrine do Iguatemi, acha inadmissível você apalpar a bunda dela em público, nunca toma porre e só sabe contar até quinze, que é até onde chega a seqüência de bíceps e tríceps.


Que beleza de mulher. E você reparou naquela bunda? Meu Deus...Legal mesmo é mulher de verdade. E daí se ela tem celulite? O senso de humor compensa. Pode ter uns quilinhos a mais, mas é uma ótima companheira de bebedeira. Pode até ser meio mal educada quando você larga a cueca no meio da sala, mas adora sexo. Porque celulite, gordurinhas e desorganização têm solução (e, às vezes, nem chegam a ser um problema). Mas ainda não criaram um remédio pra futilidade. Nem pra dela, nem pra sua.