Já se foi o tempo em que a imagem das avós estava somente ligada aos almoços de domingo, à velha cadeira de balanço, óculos na ponta do nariz, roupas de lã antiga, jeitinho manso de falar e histórias de quando os tempos eram diferentes. Hoje, mais do que nunca, as avós assumem um papel muito importante na educação de seus netos e também na sociedade.
A Vovó é uma figura que aos poucos, foi se adaptando e assumindo novo papel de importância dentro do seio familiar. Agora, a tarefa que antes era somente brincar, levar as crianças à escola, preparar coisas gostosas e contar casos divertidos, divide espaço com uma carreira, estudo e novas obrigações.
Embora a figura das vovós esteja mudando, uma coisa não pode, nem deve ser alterada – a postura de “mãe mais madura”, que com sua experiência, consegue levar com facilidade e naturalidade a relação com as crianças, pois ela já está consciente de todos os acertos e erros cometidos com os filhos.
Existem muitos casos de vovós que trabalham fora, são executivas, e outras que deram um novo rumo à vida e voltaram a estudar em busca de novos conhecimentos. Elas não se intimidam e mostram que a principal ferramenta para alcançar seus sonhos e objetivos na vida é a força de vontade.
É o caso de Olga Lucia de Paiva Faria, 48 anos, de Mogi das Cruzes - SP. Depois de muitos anos afastada da escola, decidiu trabalhar a mente e aperfeiçoar seu desempenho pessoal e profissional no curso de Português do Kumon.
Os filhos já estavam matriculados e, após perceber transformações positivas no comportamento deles, não marcou bobeira e matriculou também as duas netas de três anos cada, no curso de Matemática, para aguçar o raciocínio das meninas. Em breve, a netinha mais nova, ainda com dois anos, será a próxima matriculada. A meta da vovó coruja é ver as netas se destacando na sociedade.
“Desejo que elas se tornem cultas e com sabedoria para entender e interpretar as etapas da vida. Quanto a mim, finalmente quero aprender a ler e a escrever corretamente, recuperando o tempo perdido e assim me tornar uma pessoa mais feliz e uma avó realizada”, conclui Olga.
Embora a figura das vovós esteja mudando, uma coisa não pode, nem deve ser alterada – a postura de “mãe mais madura”, que com sua experiência, consegue levar com facilidade e naturalidade a relação com as crianças, pois ela já está consciente de todos os acertos e erros cometidos com os filhos.
Existem muitos casos de vovós que trabalham fora, são executivas, e outras que deram um novo rumo à vida e voltaram a estudar em busca de novos conhecimentos. Elas não se intimidam e mostram que a principal ferramenta para alcançar seus sonhos e objetivos na vida é a força de vontade.
É o caso de Olga Lucia de Paiva Faria, 48 anos, de Mogi das Cruzes - SP. Depois de muitos anos afastada da escola, decidiu trabalhar a mente e aperfeiçoar seu desempenho pessoal e profissional no curso de Português do Kumon.
Os filhos já estavam matriculados e, após perceber transformações positivas no comportamento deles, não marcou bobeira e matriculou também as duas netas de três anos cada, no curso de Matemática, para aguçar o raciocínio das meninas. Em breve, a netinha mais nova, ainda com dois anos, será a próxima matriculada. A meta da vovó coruja é ver as netas se destacando na sociedade.
“Desejo que elas se tornem cultas e com sabedoria para entender e interpretar as etapas da vida. Quanto a mim, finalmente quero aprender a ler e a escrever corretamente, recuperando o tempo perdido e assim me tornar uma pessoa mais feliz e uma avó realizada”, conclui Olga.
Esta é mais uma prova de que nunca é tarde demais para correr atrás dos nossos sonhos. Muitas mulheres desta geração tiveram que abandonar os estudos para priorizar outras coisas, mas o retorno é muito positivo, pois ao mesmo tempo em que adquirem conhecimento, passam também a fazer parte e entender um pouquinho mais sobre o mundo dos jovens de hoje.
Um outro exemplo é o caso da educadora, Maria Carolina Lavieri, Diretora do Colégio Itatiaiaem São Paulo e avó do pequeno André, de quatro meses. Desde os tempos da faculdade ela já tinha a idéia de construir um espaço onde crianças seriam educadas e cuidadas por profissionais responsáveis e amorosos, enquanto as mães trabalhassem, contribuindo para um mundo melhor.
Ela sempre acreditou que, não é porque as mães trabalham fora que os filhos devem ficar com as avós. “Casei, tive filhos, fui trabalhar e as crianças ficavam com a minha mãe. Parecia a solução perfeita, mas não era. Minha mãe não reclamava, mas ela já havia criado seus filhos e agora teria que assumir os meus. Hoje curto muito o meu neto, mas continuo minhas atividades normais. Minha dedicação a meu neto é de qualidade, não de quantidade”, afirma Carolina.
Com as vovós em atividade, todos nós temos a ganhar, as crianças principalmente – pois a casa das diversões, onde “quase” tudo é permitido será também um local para desenvolver o conhecimento.
Um outro exemplo é o caso da educadora, Maria Carolina Lavieri, Diretora do Colégio Itatiaia
Ela sempre acreditou que, não é porque as mães trabalham fora que os filhos devem ficar com as avós. “Casei, tive filhos, fui trabalhar e as crianças ficavam com a minha mãe. Parecia a solução perfeita, mas não era. Minha mãe não reclamava, mas ela já havia criado seus filhos e agora teria que assumir os meus. Hoje curto muito o meu neto, mas continuo minhas atividades normais. Minha dedicação a meu neto é de qualidade, não de quantidade”, afirma Carolina.
Com as vovós em atividade, todos nós temos a ganhar, as crianças principalmente – pois a casa das diversões, onde “quase” tudo é permitido será também um local para desenvolver o conhecimento.
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O Mundo da Mulher
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